![Quebra-quebra em Curitiba é ação orquestrada pelas redes sociais, diz PM Comerciantes da região do Largo da Ordem contabilizam prejuízo com arrombamentos e furtos](https://media.gazetadopovo.com.br/2020/02/25134402/Quebra-quebra-Largo-da-Ordem.jpg)
As ações de vandalismo que se repetiram por três noites seguidas no Largo da Ordem, centro histórico de Curitiba, não ocorreram por acaso, mas foram planejadas por grupos nas redes sociais.
A afirmação é do comandante do policiamento de Curitiba, coronel Hudson Leôncio Teixeira. "É algo premeditado. Eles se reúnem pelas redes sociais, vêm para cá no anonimato e, em dado momento, passam a agredir a Guarda Municipal. As redes sociais estão sendo vistoriadas e vamos identificar quais são essas lideranças", afirmou.
O coronel disse que não pode "garantir" que os tumultos não vão se repetir na véspera da quarta-feira de cinzas, quando muitos foliões irão novamente às ruas. "Nós vamos antecipar um pouco o policiamento. A Guarda Municipal faz o primeiro perímetro e a Polícia Militar a aproximação, quando as pessoas chegam e quando vão embora. O efetivo de 150 policiais militares e 100 guardas municipais é suficiente para um evento como o Atletiba, por exemplo, e é mais do que o necessário", afirmou.
O serviço de inteligência das polícias está processando informações das redes sociais e das câmeras de monitoramento para pedir a prisão dos responsáveis pela depredação, invasão e furto de lojas e do patrimônio público. Nos três dias de tumulto durante a madrugada, a PM atendeu 313 ocorrências e prendeu cerca de 20 pessoas.
-
Pesquisa refuta tese de que “profissionalização” do PCC reduziu homicídios
-
Quem são os cotados para substituir Biden na disputa à Casa Branca pelo Partido Democrata
-
As pequenas, médias e grandes cidades com a menor taxa de homicídios do Brasil
-
OAB nega omissão no caso Filipe Martins e defende que casos do 8/1 saiam do STF
Deixe sua opinião