Apesar dos serviços não serem novos, muita gente ainda tem dúvidas de como descartar o lixo que não é lixo corretamente. Aqui em Curitiba, a prefeitura recolhe óleo de cozinha usado, medicamento vencido, lâmpadas e pilhas que se acumulam dentro de casa e até aquela geladeira velha que precisa abrir espaço para uma nova.
Conheça os serviços oferecidos gratuitamente:
Lixo Tóxico Domiciliar
A prefeitura de Curitiba mantém um programa de coleta de lixo tóxico domiciliar com entregas de materiais nos 24 terminais de ônibus da cidade. A partir de um calendário previamente estabelecido, a cada dia da semana o caminhão estaciona em um dos terminais.
De acordo com o gerente de coleta e disposição final de resíduos da Secretaria do Meio Ambiente, Luiz Celso Coelho da Silva, este programa é destinado para recolher resíduos domiciliares em pequenos volumes.
Dessa forma, é possível levar até o terminal mais próximo, até 10 quantidades de pilhas, baterias, toner de impressão, embalagens de inseticidas, tintas, remédios vencidos, lâmpadas fluorescentes, óleos de origem animal e vegetal (embalados em garrafas PET de 2 litros).
O calendário de 2017 está disponível no site da prefeitura. Confira as datas de 2018, no link abaixo.
Lixo que não é lixo
Os resíduos eletrônicos são recolhidos pelo programa Lixo que não é Lixo. Este programa recolhe até duas unidades de pequenos eletroeletrônicos, como micro-ondas, computador, impressora, ferro elétrico, forno, entre outros.
Nestes casos, um caminhão passa pelos bairros de Curitiba recolhendo estes materiais. Para saber o dia que o caminhão passa na sua rua, basta acessar o site da coleta.
Disque 156
Geladeiras, fogões, freezers, armários e até sofás também são recolhidos pela prefeitura. Para isso, é preciso ligar para o 156 e esperar até 15 dias para a coleta. Caso os itens estejam funcionando e em bom estado, eles são entregues para a Fundação de Ação Social, e serão doados para famílias necessitadas.
Caso o produto não esteja funcionando, o que dá para ser reaproveitado vira material reciclável e o restante é descartado como resíduo. Importante ressaltar aqui que os materiais tóxicos, antes de serem descartados, passam por um sistema de tratamento para eliminação dos contaminantes e são aterrados.
Já as madeiras são levadas para uma empresa de Fazenda Rio Grande que transforma o material em resíduo vegetal e, posteriormente, em combustível.