• Carregando...
Ana Gabriela Simões Borges (com óculos), do Instituto GRPCOM, no seminário ocorrido na UFPR. | Divulgação/
Ana Gabriela Simões Borges (com óculos), do Instituto GRPCOM, no seminário ocorrido na UFPR.| Foto: Divulgação/

O Instituto GRPCOM – em parceria com o Instituto de Tecnologia e Dignidade Humana, a OAB Paraná e as universidades UFPR e UTFPR – promoveu nesta segunda (15) e terça-feira (16) o III Seminário Nacional de Tecnologia e Dignidade Humana. O evento teve como objetivo promover a socialização e estimular a promoção de reflexões e debates no ambiente acadêmico e científico sobre as implicações humanas no uso das tecnologias por crianças, jovens, adultos e idosos.

A seminário foi realizado no Setor de Educação Profissional Tecnológica da Universidade Federal do Paraná. Devido à relevância dos temas, e à abordagem interdisciplinar, teve participação aberta a todos os interessados, independente da área de atuação profissional.

Palestrantes de áreas diversas abordaram consequências e danos do uso desmedido das tecnologias digitais na vida e saúde dos usuários. A conferência de abertura, foi ministrada pelas pediatras Evelyn Eisenstein, UERJ, e Susana Estefanon, UFRGS, alertando sobre casos de distúrbios em crianças por conta da exposição excessiva aos aparelhos eletrônicos.

A busca pelo equilíbrio

A intenção das discussões não foi demonizar, nem santificar a tecnologia, como enfatizou a educadora Cineiva Tono, uma das idealizadoras do projeto, em entrevista ao Bom Dia Paraná, da RPC: “cabe aos pais e professores promoverem o equilíbrio de diversas atividades como os esportes, as artes, a interação social e a imersão no mundo tecnológico”.

Além da parceria no seminário, o Instituto GRPCOM desenvolveu, em conjunto com o Instituto de Tecnologia e Dignidade Humana, um boletim para pais, professores e alunos com informações e orientação acerca do uso saudável das tecnologias. O material foi lançado no evento e está sendo disponibilizado para todo o público atendido pelos projetos educacionais do Instituto GRPCOM.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]