Auxílios, reajustes e mais: o desafio fiscal para quem assumir em 2023

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- Ano de 2023 deve ter um quadro de desajuste fiscal; episódio do podcast 15 Minutos explica o assunto

*) Quem quer que vença a eleição presidencial terá uma série de desafios a partir de 2023. Na Economia, então, nem se fala.

Esse ano de 2022 até deve encerrar com um cenário econômico positivo. Mas o comandante do Planalto vai se deparar inevitavelmente com um quadro de desajuste fiscal em 2023.

Segundo cálculos de pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), o rombo pode ser de até R$ 430 bilhões no Orçamento no ano que vem.

Só a manutenção do piso do Auxílio Brasil em R$ 600, promessa dos principais candidatos à presidência, deve gerar uma despesa adicional de R$ 60 bilhões no ano.

Em outra frente, cresce a pressão por um reajuste do funcionalismo público em meio à inflação dos últimos dois anos. A peça orçamentária reserva um montante de R$ 14,2 bilhões para a atualização dos salários, sendo R$ 11,6 bilhões para os servidores do Executivo, o que permitirá um aumento de menos de 5%, bem abaixo dos 20% que pedem os funcionários públicos.

É disso que fala este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado pra falar do assunto é o Célio Yano, repórter da equipe de Economia aqui da Gazeta do Povo.

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O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, de forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia. Apresentação é do jornalista Márcio Miranda.

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Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.