O Brasil tem 296 mil pessoas entre o 1% mais rico do mundo e mais de 5 milhões entre os 10% no topo, indica relatório do banco Credit Suisse lançado ontem. É mais do que os outros seis emergentes citados no texto, exceto a China. No mundo, afirma o Relatório de Riqueza Global, o 1% mais rico detém mais de 48% da riqueza total. Esta, por sua vez, subiu 8,3% desde o meados do ano passado, para US$ 263 trilhões, ou 16 vezes o PIB dos EUA um recorde. Apesar da crise global, o valor supera o dobro dos US$ 117 trilhões de 2000, graças à recuperação dos mercados imobiliário e de capitais.
No Brasil, porém, a riqueza média em dólar por indivíduo adulto avançou menos de 0,5% do ano passado para este. Desde 2012, a primeira vez que o país apareceu no relatório, ela caiu 19% (pesou o câmbio, mas também a desaceleração da economia).
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