O presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Paulo Okamoto, previu que, com as alterações no Simples aprovadas nesta quarta-feira (13) pela Câmara, há expectativa de que um total de 350 mil a 400 mil pessoas que trabalham na economia informal passem para o mercado formal da economia. O projeto ainda será submetido a votação no Senado.

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Okamoto, que esteve na Câmara para acompanhar a votação desta quarta, comentou que um dos principais dispositivos do texto aprovado pelos deputados é o que facilita a entrada dos informais na economia legal. Pelo projeto, os microempresários individuais com faturamento de até R$ 36 mil pagarão entre R$ 46,75 e R$ 51,75 de impostos, incluindo a contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Imposto sobre Serviços (ISS) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

"Esse projeto cria a figura do microempresário individual, e o principal alvo do Sebrae é o de alcançar todos os que estão na informalidade em uma mesma atividade para que eles passem para a formalidade", afirmou Okamoto.

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