Segundo a Associação Paranaense de Supermercados (Apras), com o fim das interdições em diversos pontos das estradas, os supermercados tem recebido aos poucos as cargas atrasadas que se encontravam paradas nos bloqueios nos últimos dias. Ainda assim, segundo a entidade, só em aproximadamente quinze dias a situação deve ser normalizada, pois depende não só da circulação dos caminhões, mas da volta das atividades das indústrias e produtores, já que muitos reduziram o ritmo de produção no período da greve.
As regiões mais prejudicadas foram o sudoeste e o norte do Paraná, nas cidades de Pato Branco, Francisco Beltrão e Maringá. Muitos supermercados ainda estão em falta de produtos de horti-fruti e outros perecíveis, como carne e derivados do leite. A situação também elevou os preços do Ceasa, o quilo da batata, por exemplo, passou de R$ 0.90 para R$ 4. Segundo a Apras, os estoques de mercearia seca também já começavam a acabar.
Combustíveis
Já nos postos de gasolina, que nas mesmas cidades chegaram a ficar sem combustível, o que causou grandes filas e denúncias pelo abuso nos preços, o abastecimento voltou praticamente ao normal, segundo o Sindicombustíveis-PR. A entidade afirma que algumas cargas ainda têm chego com atraso, mas em todas as regiões há combustível e a situação está praticamente normalizada.
-
Sanções de Trump contra Moraes seriam possíveis, mas pouco prováveis
-
Pressão popular faz esquerda recuar nos EUA e no Brasil; acompanhe o Sem Rodeios
-
Em 2022, Kamala questionou se os EUA têm eleições “livres e justas”
-
A onda "Taxad": quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem aí
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião