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No segundo dia de paralisação na distribuição de combustíveis na Grande São Paulo, promovida por caminhoneiros contrários às restrições ao trânsito na Marginal Tietê, a prefeitura pediu ajuda à Polícia Militar para escoltar caminhões-tanque e garantir o abastecimento em serviços essenciais. Pelo menos cem dos 2 mil postos da Grande São Paulo relataram falta de etanol, gasolina ou diesel. As escoltas têm o objetivo de evitar represálias dos grevistas aos caminhoneiros que resolveram trabalhar. Nenhum veículo foi escoltado para abastecer postos comuns, mas a PM afirma que essa operação ainda poderá ser feita.
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