O anúncio de que a HP está cogitando abandonar o mercado de computadores pessoais, feito na quinta-feira, foi recebido por observadores do setor de tecnologia como um sinal dos tempos. A empresa (na foto, um detalhe de sua sede, na cidade de Palo Alto, Califórnia) é líder global no segmento, mas tem tido dificuldades em transformar essa proeminência em lucro. Se a notícia se confirmar, ela não terá sido a primeira grande companhia a deixar a fabricação de PCs. Em 2005, a IBM uma das pioneiras nessa área vendeu sua área de PCs à chinesa Lenovo. Outros nomes importantes do passado, como Gateway e Compaq (está, adquirida pela própria HP), também ficaram para trás. Além da HP, as únicas empresas americanas com participação importante no setor são Dell e Apple. O crescimento dos smartphones e tablets, que são área de excelência da Apple, explica a baixa rentabilidade dos PCs.
Governistas querem agora regular as bets após ignorar riscos na ânsia de arrecadar
Como surgiram as “novas” preocupações com as bets no Brasil; ouça o podcast
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast