O foco das companhias aéreas nacionais, representadas pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), é a retomada da agenda da aviação brasileira. Entre as reivindicações, estão a uniformização da cobrança do ICMS sobre o querosene de aviação, a revisão dos contratos e a atualização do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA).
“Na medida em que o preço da passagem [doméstica] é o mais alto, vamos lutar para retirar os custos que só existem no Brasil”, diz Eduardo Sanovicz, presidente da Abear. Segundo ele, as companhias aéreas competem em desigualdade com as empresas internacionais pois há custos e restrições que encarecem o custo da atividade no Brasil.
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