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aviação comercial

Aéreas estrangeiras reduzem exigências sobre look de comissárias; nacionais insistem no padrão

Os novos uniformes da Gol, criados por Alexandre Herchcovitch, foram apresentado em janeiro deste ano. | Luciano Munhoz/Divulgação/Gol/
Os novos uniformes da Gol, criados por Alexandre Herchcovitch, foram apresentado em janeiro deste ano. (Foto: Luciano Munhoz/Divulgação/Gol/)

Duas companhias aéreas internacionais decidiram tornar menos rígidas as regras sobre a aparência de suas comissárias de bordo.

As funcionárias da inglesa Virgin Atlantic e da irlandesa Aer Lingus não são mais obrigadas a usar maquiagem nos voos. Ambas as empresas também vão incorporar calça comprida aos uniformes dessas funcionárias.

No Brasil, as quatro maiores companhias aéreas já oferecem calças no uniforme, mas pedem o uso de maquiagem e dão instruções sobre como ela precisa ser. A orientação da Gol é que a maquiagem “harmonize a pele”, enquanto a Latam recomenda o uso de “cores naturais”.

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Na Azul, uso de salto baixo só é liberado no caminho de uma aeronave à outra, para dar conforto e segurança às comissárias nos trajetos que podem ser longos e incluir escadas, segundo a empresa.

A Avianca Brasil e a Latam dizem não exigir o uso de cabelos presos, ao contrário da Gol, que proíbe cabelos soltos quando eles passam da altura dos ombros.

A empresa está testando novos uniformes, desenvolvidos pelo estilista Alexandre Herchcovitch, que levam em consideração os “movimentos e as necessidades do dia a dia dos colaboradores nas diferentes áreas da operação”.

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