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A operadora de celular Vivo pretende ampliar sua estratégia de reformulação de planos para o cliente pré-pago, com um bônus sobre o uso mensal da conta, para ser gasto em ligações ou mensagens SMS. Os torpedos são muito populares entre esses usuários. Só para se ter uma idéia, o número de mensagens que trafegam na rede da Vivo mensalmente supera a marca dos 110 milhões.

Internet móvel para desktops

A operadora tem outra novidade como parte do esforço para reconquistar market share – no segundo trimestre deste ano, o total de assinantes da empresa caiu 5,4% –, é a adaptação da placa Vivo Zap para os computadores desktops. O produto original oferece conexão banda larga à internet para notebooks. Agora qualquer computador pode ter a ferramenta wireless (sem fio), onde existir cobertura da operadora.

Concurso público rende franquias

O sistema de franquias ganha força também no setor de preparação para concursos públicos. O Curso Aprovação, de Curitiba, reuniu recentemente interessados em usar a marca da empresa em diversas cidades espalhadas pelo país. O preparatório produz aulas em vídeo que são teletransmitidas via satélite para todo o Brasil, o que tem reforçado o interesse por ingressar na carreira pública, famosa pela estabilidade e bons salários. Com a ferramenta, a empresa consegue reunir os melhores professores do segmento e atingir um número muito maior de alunos do que no sistema presencial, o que acaba fortalecendo sua marca.

Hospital no mercado

O Grupo Vita, que há dez anos trouxe o conceito de medicina empresarial ao país com dois hospitais em Curitiba (nos bairros Batel e Bairro Alto) e duas unidades no Rio de Janeiro, vai investir US$ 4 milhões em equipamentos e melhorias em 2007. Também começa, no 1.º semestre, a construção de uma unidade em Florianópolis. O Vita é o único empreendimento do ramo a contar com um investidor de risco – o International Hospital Corporation, de Dallas (EUA), que injetou US$ 31 milhões no negócio. "Estamos pavimentando o caminho para a abertura de capital em 2009", diz Francisco Balestrin, vice-presidente. Até lá, o plano é triplicar a receita, estimada em R$ 127 milhões em 2006, 16,5% maior que a de 2005.

Bebida pioneira

A curitibana Jasmine Alimentos põe no mercado agora em novembro a primeira bebida de soja orgânica do país. O produto tem apelo moderno decorrente do conceito de alimentos produzidos e industrializados sem aditivos químicos. E a Jasmine ainda explora outros atributos fortemente ligados à noção de saúde. É o caso da ausência de lactose e de colesterol, e da oferta de cálcio e da vitamina E, antioxidante natural facilmente absolvido pelo organismo, tido como poderoso agente anti-envelhecimento. A apresentação é em embalagem tetra pak de 1 litro, pronto para beber. A fábrica de Curitiba tem 16 anos e fabrica 80 itens.

Bebida refrescante

Na mesma linha saúde, a centenária Leão Júnior está ampliando sua linha de bebidasrefrescantes. Há sabores novos, como o Guaraná Power com açaí e o Green Tea de maracujá. A aposta da empresa é grande: o mercadode chás prontos para beber tem potencial para crescer 30% neste verão. Segundo dados da ACNielsen, os brasileiros beberam 44,5 milhões de litros de chás no ano passado. Desse volume, nada menos do que 49,2% tinham a marca líder do leão paranaense.

Bebida quente

Nem só de soja e chá vive o consumidor paranaense. O Brasil ganhou a estréia mundial das novas peças de comunicação da vodca Smirnoff, e não à toa Curitiba faz parte do exclusivo grupo de cinco cidades escolhidas para a veiculação do filme em tevê aberta. As outras são Florianópolis, São Paulo, Campinas e Sorocaba, principais mercados no país que, por sua vez, é o quarto maior consumidor mundial da marca. Nos próximos meses, a campanha se desdobrará em várias mídias, além de atividades em bares e supermercados. Só no Brasil o investimento na nova comunicação foi superior a R$ 10 milhões.

Pets aumentam vendas da Alltech

Mesmo com previsões de redução nas exportações de carnes este ano, as vendas da multinacional norte-americana Alltech, que fabrica suplementos naturais para nutrição animal, cresceram entre janeiro e setembro. Segundo o diretor da empresa no Brasil, Ari Fisher, a Alltech teve um ótimo resultado no Nordeste brasileiro – região pouco afetada pela suspensão das exportações – e no mercado de pets (pequenos animais). As grandes fábricas de rações, principais clientes da Alltech, aumentaram sua demanda e ajudaram a compensar a queda nos segmentos de aves e suínos. A empresa, com sede em Curitiba, está entre as 20 maiores empresas de saúde animal do mundo. Em 2005, o Brasil consolidou-se como segundo maior mercado da Alltech, com crescimento de 21% em relação a 2004.

Com a cara do dono

A construtora curitibana Partilha pretende ser a opção número um de quem rejeita morar em apartamentos por não poder personalizar o projeto. A empresa garante que o cliente tem total flexibilidade para definir, por exemplo, quantos quartos, suítes, salas e até banheiros seu apartamento terá. E até a localização destes cômodos, incluindo a cozinha, fica totalmente a cargo do comprador.

Técnica avançada

O segredo para a flexibilidade da planta é o emprego de lajes de concreto protendidas, uma técnica estrutural que permite a implantação de grandes vãos livres nas construções. Deste modo, os edifícios são erguidos com os apartamentos "em aberto" e cada um deles é finalizado ao gosto do cliente, com o auxílio de um arquiteto da construtora, ou qualquer outro que o comprador preferir. O mesmo prédio pode, por isso, abrigar desde um loft contemporâneo até uma planta convencional. Para permitir a maleabilidade da planta, instalações elétricas e hidráulicas também são construídas de forma a serem customizadas.

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