Acontece nesta terça-feira em Itaguaí e, na quarta-feira no Rio de Janeiro, um treinamento que visa capacitar agentes aduaneiros para que saibam identificar produtos falsificados ou contrabandeados. A iniciativa conta com a participação do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Câmara Americana de Comércio, Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de S. Paulo) e pelo Instituto Brasil Legal.
O IBL é uma entidade composta por sete das maiores empresas do ramo de tecnologia (como Microsoft, Semp Toshiba, Dell e outras). A ação, que começou em 1º de setembro, em Vitória, tem como objetivo capacitar os profissionais portuários da Receita Federal para identificação e denúncia do contrabando de produtos.
Edson Vismona, presidente do IBL, atuará no treinamento com palestras, nas quais mostrará aos agentes as diferenças entre produtos eletroeletrônicos e computadores legais e contrabandeados. Ele apresentará, também, dados relacionados a apreensões de equipamentos que fazem parte do chamado mercado cinza e as atividades do instituto que preside.
Hoje, apenas cerca de 1% do carregamento que chega ao porto de Santos (SP) o mais movimentado do país, que recebe diariamente 5 mil contêiners, é verificado afirma Vismona.
A ação prevê ainda estreitar o canal direto entre os agentes e a Receita Federal. Até janeiro de 2007, o treinamento percorrerá ainda os portos de São Francisco do Sul (SC), Itajaí (SC), Suape / Recife (PE), Rio Grande (RS), Paranaguá (PR), Santos (SP), Manaus (AM) , Belém (PA), e Fortaleza (CE).
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