A Airbus precisa de pelo menos mais 800 milhões de euros (1,2 bilhão de dólares) nos próximos seis anos para desenvolver aviões novos e mais rápidos, disse o vice-presidente operacional da fabricante de aeronaves, Fabrice Bregier, ao jornal francês Le Figaro.
Bregier apelou ao governo francês para que inclua o setor aeroespacial em seus futuros investimentos.
A indústria aeronáutica da Europa está tentando preservar sua liderança tecnológica frente a novos competidores como a China, que lançará seu novo jumbo C919 entre 2015 e 2020, acrescentou Bregier.
Até 2015, conforme o executivo, os novos aviões da Airbus emitirão 50 por cento menos dióxido de carbono e farão metade do barulho na comparação com os modelos atuais, graças a novos reatores que serão instalados na traseira do avião, e não mais nas asas, afirmou Bregier.
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