São Paulo O forte recuo dos preços do álcool hidratado no Brasil nas últimas semanas começa a tornar possível o fechamento de contratos para exportação, que devem acabar servindo de piso para o mercado local este ano diante da ampla oferta. Até agora, com os preços internos relativamente altos durante o período de entressafra (dezembro a abril), as usinas estavam afastadas do mercado externo. A valorização do real também contribuiu para inibir os negócios com o exterior.
"O mercado destravou, e foram feitos negócios", disse Tarcilo Ricardo Rodrigues, diretor da Bioagência, que negocia venda de álcool de várias usinas do centro-sul. Segundo ele, foram realizadas vendas de vários carregamentos de hidratado para embarques a partir de junho. A maioria terá como destino o Caribe, onde o hidratado será reprocessado e de onde partirá para o mercado norte-americano.
Embora as ofertas internacionais não sejam muito altas, elas acabam "empatando" com o valor praticado no mercado interno e ainda ajudam a retirar produto, podendo contribuir para uma recuperação dos preços domésticos.
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