Os preços dos alimentos pesaram no bolso para os consumidores de baixa renda em setembro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para as famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos, passou de -0,44% em agosto para 0,42% em setembro.
Com o resultado do mês passado, a taxa acumulada em 12 meses ficou em 4,41%. No ano, o IPC-C1 acumula alta de 4,18%.
Em setembro, os preços dos alimentos tiveram alta média de 0,56%, após um recuo de 1,19% no mês anterior. Na passagem de agosto para setembro, também ficaram maiores as taxas dos grupos vestuário (de -0,08% para 1,44%), saúde e cuidados pessoais (de 0,02% para 0,71%), despesas diversas (de -0,07% para 0,10%) e habitação (de 0,20% para 0,21%).
O grupo transportes permaneceu sem variação. Já a taxa do grupo educação, leitura e recreação foi a única a ficar menor, passando de 0,07% para 0,00.
Investida da PF desarticula mobilização pela anistia, mas direita promete manter o debate
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Como a PF construiu o relatório do indiciamento de Bolsonaro; ouça o podcast
Bolsonaro sobre demora para anúncio de cortes: “A próxima semana não chega nunca”
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast