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A América Latina Logística, maior operadora ferroviária da América Latina teve alta de 20 por cento no lucro líquido do segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2010, impulsionado por maiores volumes transportados e incrementos de tarifas.

A companhia encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de 185,6 milhões de reais ante 154,9 milhões de reais um ano antes, período em que teve seu resultado ajustado para refletir o início da operação da unidade de transporte de contêineres Brado.

Segundo a companhia, o yield ferroviário médio (indicador que mede as tarifas cobradas pela empresa para o transporte de carga) subiu 4,1 por cento na comparação anual. Enquanto isso, o volume transportado no Brasil, onde a empresa mantém a maior parte de sua malha, teve alta de 9,6 por cento, em meio a um aumento nos volumes de commodities agrícolas de 13 por cento e leve expansão de no segmento de produtos industriais.

O custo com serviços prestados consolidado da companhia subiu 14,8 por cento sobre o segundo trimestre de 2010, a 447,1 milhões de reais, em meio a despesas com depreciação e amortização 30 por cento maiores.

Com isso, a geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou 489 milhões de reais, ante 436 milhões de reais obtidos entre abril e junho do ano passado. A margem no período passou de 52,9 para 52,5 por cento.

A ALL encerrou o segundo trimestre com dívida líquida de 3,16 bilhões de reais, crescimento de 28,5 por cento na comparação com um ano antes.

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