Rio de Janeiro Impulsionada pelos recentes aumentos nos preços de transporte urbano, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu 0,47% na terceira semana de dezembro, ante alta de 0,39% na semana anterior. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi a maior taxa em mais de dez meses nesse tipo de indicador. A instituição não descartou novas acelerações nos próximos resultados do índice. "Mas isso não representa uma alta generalizada de preços. O que ocorreu foi um efeito muito atípico: raramente acontecem tantos reajustes nos preços de transportes como ocorreu em dezembro", disse o economista da FGV, André Braz.
Segundo ele, os principais tipos de transporte urbano tiveram aceleração de preços. Isso causou uma aceleração de preços no grupo Transportes (de 1,69% para 2,55%). "Se o grupo Transportes tivesse mantido o mesmo patamar de elevação de preços da semana passada, o IPC-S teria subido 0,37%, e não 0,47%", afirmou.Outro fator que também ajudou a acelerar a taxa do índice foi o comportamento do grupo Habitação, cujos preços saíram de deflação (de -0,15% para 0,01%). Porém, o comportamento dos preços dos Alimentos ajudou a segurar a inflação. Os preços do setor saíram de uma elevação de 0,24% para uma taxa negativa de 0,03%.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast