Durante discurso na 69ª Convenção Bancária, encerrada nesta sexta-feira em Acapulco, o diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), Rodrigo Rato, disse que a América Latina oferece menos atrativos para o investimento estrangeiro direto do que outras regiões emergentes, e por isso precisa de reformas urgentes.
Para o dirigente, os problemas da região são baixo nível de poupança e investimento interno, falta de infra-estrutura e fortes barreiras reguladoras. Rato também defendeu a melhora nas administrações públicas e a busca de um melhor ambiente de negócios.
O diretor do FMI destacou que no México são necessários 60 dias para abrir um novo negócio, enquanto em Cingapura esse prazo se reduz a oito e na Turquia a nove. Outro empecilho para investir na América Latina, segundo ele, são os monopólios públicos e privados.
- No México, o custo das telecomunicações para as empresas é mais alto do que em qualquer um dos 30 países da OCDE (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento) - afirmou, lembrando que a nova tecnologia da informação pode ser uma contribuição decisiva para o crescimento e a produtividade no continente.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast