O diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Tiago de Barros Correia, afirmou que a expectativa do órgão regulador é de que seja possível que as bandeiras vermelhas deixem de vigorar em abril ou maio, o que pode significar uma queda no preço das tarifas. A modalidade implica em uma elevação média de R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh).
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Segundo ele, é possível que a conta de luz passe diretamente para a bandeira verde, sem cobrança adicional de valores na tarifa. “Se chegarmos a maio com um bom nível nos reservatórios, não vamos precisar manter as térmicas acionadas”, afirmou.
Segundo o diretor, se o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) fizesse a gestão do setor elétrico apenas por modelos computacionais, a conta de luz já poderia estar com bandeira amarela. No entanto, devido à necessidade de poupar água dos reservatórios das hidrelétricas, o ONS tem mantido as usinas térmicas em operação.
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