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NEGÓCIOS

Ano difícil força marcas a fecharem lojas

A C&A encerrou as atividades de duas lojas , uma em São Paulo e outra em Porto Alegre | Reprodução/Facebook
A C&A encerrou as atividades de duas lojas , uma em São Paulo e outra em Porto Alegre (Foto: Reprodução/Facebook)

O ano tem sido difícil para o varejo. Em agosto, o segmento acumulou queda nas vendas de 6,9% na comparação com o mesmo mês de 2014, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A retração de 0,9% ante julho foi a maior para o mês desde 2000.

O recuo nas vendas do comércio varejista reflete retrações em sete das oito atividades analisadas pelo IBGE, com destaque para o setor móveis e eletrodomésticos (-18,6%); tecidos, vestuário e calçados (-13,7%) e de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-4,8%).

Como resposta aos maus resultados, algumas lojas fecharam pontos de vendas pelo país. Na semana passada, a Via Varejo, empresa que administra a Ponto Frio e Casas Bahia, informou que decidiu encerrar as operações de 31 lojas consideradas deficitárias (28 da Ponto Frio e 3 da Casas Bahia).

Além dela, outras companhias fizeram o mesmo ao longo de 2015. Confira quais:

Em julho, a C&A decidiu fechar dois pontos venda: um em São Paulo e outro em Porto Alegre. Em nota, a marca informou que segue com seu plano de investimentos no país e que havia aberto 35 novas lojas até aquele mês. | Ilana Bar

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Em julho, a C&A decidiu fechar dois pontos venda: um em São Paulo e outro em Porto Alegre. Em nota, a marca informou que segue com seu plano de investimentos no país e que havia aberto 35 novas lojas até aquele mês.

A marca de bolsas e acessórios Victor Hugo fechou, em setembro, as portas de sua maior loja, em Ipanema, no Rio de Janeiro. O ponto de venda havia sido inaugurado na década de 70 e era a maior loja da grife no país. | Reprodução

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A marca de bolsas e acessórios Victor Hugo fechou, em setembro, as portas de sua maior loja, em Ipanema, no Rio de Janeiro. O ponto de venda havia sido inaugurado na década de 70 e era a maior loja da grife no país.

A rede de roupas Marisa não fechou nenhuma loja física, mas deixou de operar com venda direta (realizadas diretamente por consultoras a consumidores) para concentrar esforços em negócios mais maduros e reduzir custos. | Reprodução/Site

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A rede de roupas Marisa não fechou nenhuma loja física, mas deixou de operar com venda direta (realizadas diretamente por consultoras a consumidores) para concentrar esforços em negócios mais maduros e reduzir custos.

Após cinco anos de operação, a marca norte-americana Kate Spade anunciou em agosto que estava deixando o Brasil, encerrando todas as operações em lojas próprias, e-commerce e outlet no país. Segundo comunicado, a ação faz parte de uma decisão global da empresa de priorizar a expansão mundial da marca por meio de distribuidores locais. | Reprodução/Site

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Após cinco anos de operação, a marca norte-americana Kate Spade anunciou em agosto que estava deixando o Brasil, encerrando todas as operações em lojas próprias, e-commerce e outlet no país. Segundo comunicado, a ação faz parte de uma decisão global da empresa de priorizar a expansão mundial da marca por meio de distribuidores locais.

Outra marca norte-americana decidiu fechar as portas de sua loja no shopping Patio Batel, em Curitiba, foi a Tory Burch. A decisão foi comunicada a seus clientes neste mês, dois anos após sua inauguração. A grife continua com outras cinco lojas no país, divididas entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. | Reprodução

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Outra marca norte-americana decidiu fechar as portas de sua loja no shopping Patio Batel, em Curitiba, foi a Tory Burch. A decisão foi comunicada a seus clientes neste mês, dois anos após sua inauguração. A grife continua com outras cinco lojas no país, divididas entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

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