Apesar de a economia americana ter crescido 5,6% nos primeiros três meses do ano, o Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) aumentou a taxa básica de juro do país em 0,25 ponto percentual, dentro das expectativas dos mercados financeiros.
A confirmação do aumento previsto fez as bolsas americanas registrarem fortes altas, o mesmo ocorrendo com os mercados de países emergentes. Na Europa, o desempenho também foi positivo, mesmo antes do anúncio.
No Brasil, a Bovespa fechou com variação de 4,74%, a maior do mês até agora, atingindo os 36.486 pontos e movimento financeiro de R$ 2,363 bilhões.
O dólar comercial encerrou os negócios em queda de 2,03%, cotado a R$ 2,176 para venda, no menor nível desde 18 de maio deste ano e acompanhando a reação externa à decisão do Fed.
O risco-país, termômetro que mede o índice de confiança dos investidores na economia brasileira, despencou 5,79%, atingindo 244 pontos.
JUROS
Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BMeF), as taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) fecharam dentro de patamares estáveis nesta quinta-feira.
A exemplo do que ocorreu em outros mercados, investidores e analistas ficaram na expectativa da divulgação de dados econômicos, dentre os quais a nova taxa de juros americana, que ficou dentro do esperado.
O contrato de juros de maior liquidez, com vencimento em janeiro de 2008, apontou taxa de 15,23%, com queda de 0,07% abaixo do fechamento de quarta-feira. O contrato para janeiro de 2007, registrou taxa de 14,61%, com queda de 0,81%.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast