Em até dois anos, os protetores solares para pele e lábios deverão ter Fator de Proteção Solar (FSP) mínimo de 6, não poderão propagandear que protegem "100%" contra a radiação solar e, mesmo que sejam resistente à água, deverão orientar a reaplicação do produto.
É o que define uma resolução publicada no "Diário Oficial" desta segunda-feira (4) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A norma ainda modifica os testes tidos como necessários para comprovar a resistência à água e ao suor.
Os protetores solares poderão indicar no rótulo da embalagem serem "resistente à água", "muito resistente à água", "resistente à água/suor" ou "resistente à água/transpiração".Segundo a agência, as mudanças se devem à padronização dos produtos no âmbito do Mercosul.