Sites
Veja alguns sites e aplicativos que auxiliam na escolha do presente de Natal:
BUSCAPÉ
Pare e repare
- Veja quem vende o mesmo por menos. A vantagem dele é o cadastro único para compras direto do app. É gratuito (iOS e Android);
MALLGUIDE.ME
Shopping
- Mostra os shoppings mais próximos, as ofertas de suas lojas e o mapa com a localização de cada uma. É gratuito (iOS);
SAVEME
Coletivo
- Reúne ofertas dos sites de compra coletiva. Bom para quem é fã de drenagem linfática e rodízio de temaki. Gratuito (iOS e Android);
MERCADOLIVRE
Quem dá mais?
- Aqui tem de tudo. Útil para comparar preço e dar o melhor lance antes do arremate. Gratuito (iOS e Android);
PREÇO NA MÃO
Por quanto?
- A câmera identifica o produto pelo código de barras e gera uma lista com os preços. Gratuito (Android);
SHOPSAVVY
Na hora
- Identifica o produto e gera uma lista de preços online e um mapa de lojas onde encontrá-lo. Gratuito (Android e iOS);
O celular está se tornando o melhor amigo do homem. Ou pelo menos daquele que consome e está interessado em pagar pouco e do jeito menos chato possível. Cresce no Brasil e no resto do mundo a prática de se usar o celular não só para comparar preço, mas para comprar o que quiser, de livro a geladeira, com um toque na tela do aparelho.
"No começo, a gente tinha muita procura e venda de livro e DVD. Agora, tem muita gente comprando TV e máquina de lavar", conta Guilherme Stocco, vice-presidente de mobile da Buscapé.
O Buscapé é um dos sites mais acessados do país e o líder quando o assunto é comparar preço. A empresa tem um banco de dados atualizado com informações enviadas de aproximadamente 12 mil lojas brasileiras.
Presente na internet desde 1999, o site se esforçava para tornar o serviço acessível para o consumidor onde ele mais precisa: na loja. Após várias tentativas, o Buscapé criou uma divisão específica para mobile na empresa e lançou há um mês seu aplicativo móvel, que já passou de 1 milhão de downloads, segundo Stocco.
Outro site diretamente afetado pela novidade é o MercadoLivre, que gerencia o comércio eletrônico de produtos entre usuários (pessoa física ou jurídica). Para o diretor-geral da empresa no Brasil, a maior adesão ao comércio móvel (chamado de m-commerce) era uma consequência quase lógica. "É um funil. As pessoas aprendem a navegar na web, depois usam e-mail, rede social, mensagem instantânea, começam a fazer online banking, depois tentam comprar algo e, se obtiverem uma boa experiência, não param mais", afirma Helisson Lemos.
Apesar de existir há 13 anos, a empresa está há menos de um ano na área móvel, mas já exibe bons números. Seu aplicativo foi baixado 4,7 milhões de vezes e, em média, mais de 5% dos itens foram comprados por celular ou tablet.
O m-commerce no Brasil faturou, segundo dados da e-bit, R$ 132 milhões no primeiro semestre deste ano, pouco mais de 1% de todo o e-commerce nacional. O número, no entanto, deve saltar para R$ 2 bilhões no ano que vem.
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