A saída do polêmico secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, não deve mudar o peso da mão de ferro do governo de Cristina Kirchner sobre os empresários e demais controles que ele exercia. Prova disso foi dada pelo próprio chefe de Gabinete da Presidência, Jorge Capitanich, em entrevista coletiva na semana passada. "Muitos acreditam que vai ser uma festança porque Guillermo Moreno está deixando a Secretaria de Comércio da Nação, mas não será assim", afirmou. Neste contexto, Capitanich reiterou que o controle sobre os preços será mantido sobre 500 produtos básicos vendidos pelos grandes supermercados, cujo esquema de congelamento foi impulsionado por Moreno em fevereiro.

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