IPhone 7, lançado em setembro de 2016| Foto: Jack Taylor/AFP

Ainda pode ser fevereiro, mas parece que as pessoas já estão entusiasmadas com o próximo iPhone, que deve ser lançado nos próximos meses. As ações da Apple estão sendo negociadas a valores acima da média, alimentadas em parte pela especulação crescente sobre o novo iPhone -- que, para muitos, terá mudanças substanciais.

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A maioria dos que segue os rumores esperam três modelos de iPhone: um iPhone 7s, um iPhone 7s Plus e um iPhone 8. O que não está claro é se esses serão seus nomes reais. Afinal, este é o 10 º. aniversário do iPhone, por isso algumas pessoas esperam que “iPhone 8” seja chamado de “iPhone X.”

Porque X’s, como todos sabemos, são legais.

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Esta versão high-end do smartphone é a que está gerando maior emoção, assim como deverá ser a com maior impacto de design. Alguns rumores mais intrigantes sobre as especificações reais do telefone surgiram nas últimas duas semanas. Aqui está um pouco do que os especialistas esperam ver:

Tela mais nítida:

Especulações anteriores aumentaram as expectativas de que pelo menos a versão mais cara do iPhone terá uma tela OLED (Organic Light Emitting Diode), em vez da tecnologia LCD (Liquid Crystal Display) usada atualmente.

Traduzindo a sopa de letrinhas, a maior diferença para os consumidores será na qualidade da imagem. Telas OLED são conhecidas por terem cores vivas e um preto mais profundo. Os concorrentes da Apple -- incluindo Samsung, LG, Google e Motorola -- já lançaram telefones com este tipo de tela. Mas a Apple ainda não, o que significa que há um bom pedaço do mercado de smartphones que não sabe o que está perdendo.

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Muitos analistas também acreditam que a empresa vá usar uma tela curva, semelhante às que vimos no Samsung Galaxy Edge. (A Samsung, afinal, é uma fornecedora de telas para a Apple). Uma tela que vai até as bordas do telefone dão mais espaço no conjunto. Isso é bom para pessoas que assistem a muitos vídeos em seus telefones.

No fim do ano passado, também havia relatos de que o telefone teria um “botão virtual” em vez de um botão “home” físico, tornando a tela ainda mais suave.

Preço muito alto:

O analista da Apple Ming-Chi Kuo, da KGI Securities, prevê que o iPhone mais sofisticado possa custar mais de US$ 1.000 (preço americano). Não é tão ruim quanto parece: um iPhone 7 Plus , por exemplo, já custa US$ 969. Ainda assim, é uma linha de preço que muitas pessoas podem recusar, especialmente pelo fato de o laptop mais barato da Apple custar US$ 999.

Por que será tão caro? Não pense em nada além do rumor anterior - a cobiçada tela OLED. Produzir uma tela dessas não é fácil, especialmente quando você está trabalhando na escala da Apple. A questão é se a melhoria da qualidade será suficiente para persuadir as pessoas a gastarem seu dinheiro.

Modo de carregar:

Este tem sido um item persistente na lista de desejos dos donos de iPhone. Este rumor passou de um desejo ilusório para provável de ser realizado no final do ano passado, quando Kuo disse que a próxima geração de iPhones teria recursos de carga sem fio. Embora, como o ‘9 a 5 Mac’ relatou, não esteja claro se o carregador sem fio será um item a ser incluído nestes novos telefones.

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A Apple já usa o carregamento sem fio para o Apple Watch, então não seria um salto tão grande pensar que eles poderiam adaptar sua tecnologia para o telefone. A empresa na semana passada também se juntou ao Wireless Power Consortium, um órgão de padrões técnicos dedicado a -- bem, você provavelmente pode adivinhar, certo?

Em uma declaração ao ‘Business Insider’, a empresa disse que está procurando “participar e contribuir com ideias” para o futuro pensando em torno de carregamento sem fio. Mas se recusou a comentar a especulação da reportagem sobre seus futuros produtos.