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A apreensão de mercadorias pela Receita Federal cresceu 16% em 2011 e alcançou o valor recorde de R$ 1,48 bilhão, informou ontem o subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita, Ernani Argolo Checcucci. Em valores absolutos, veículos continuam respondendo pela maior parte das apreensões (R$ 120,6 milhões) – aumento de 13,7% em relação a 2010. Esse valor se refere, em sua maioria, a veículos utilizados no transporte de mercadorias irregulares que foram apreendidas. Os outros produtos que somam mais de R$ 100 milhões em apreensões são cigarros, com crescimento de 22%; relógios (aumento de 135%); e eletroeletrônicos (queda de 10,5%).

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