O presidente do Conselho de Administração da BM&FBovespa e ex-presidente do Banco Central (BC), Armínio Fraga, negou ser candidato a substituir o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, preso em Nova York por acusação de abuso sexual.
Armínio disse achar simpático que lembrem do nome dele e de outros economistas gestores em países emergentes, mas disse acreditar que o cargo ficará com um europeu. "Não tem nada disso deve ficar para algum europeu. Seria até prepotente responder a esta pergunta (sobre se seria candidato)", afirmou no 23.º Fórum Nacional, no Rio de Janeiro.
No futuro, ele não descarta a chance de o fundo abrir mais espaço para países emergentes, mas não acha que este seja o momento. "Não estou envolvido nesta discussão, mas minha leitura é que os europeus, dado o momento que eles vivem, vão preferir manter a tradição e nomear um europeu."
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast