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A assessora de imprensa da empresa aérea estatal portuguesa TAP para o Brasil, Elizabeth Sefrin, negou informações de que a companhia aérea portuguesa garantiria o capital de giro necessário à sobrevivência da Varig, se a Justiça fluminense decretasse a falência continuada da empresa e marcasse um novo leilão de venda de seus ativos.

- Não procede . Pelo menos não tem nada oficial nesse sentido - disse Sefrin.

Segundo a assessora da TAP, de certo há apenas a decisão da empresa portuguesa de honrar os vôos das pessoas que estão na Europa, como os torcedores que acompanham os jogos da Copa do Mundo de Futebol na Alemanha, por exemplo, em seu retorno ao Brasil.

Elizabeth Sefrin esclareceu, entretanto, que isso seria feito pela TAP através da aliança internacional de companhias aéreas conhecida como Star Alliance, da qual a Varig participa.

Ela afirmou que "a TAP não entraria com capital" de giro para a Varig, mas poderia participar do processo de recuperação da empresa brasileira, formando um fundo com alguns parceiros, como a Air Canadá e o fundo de investimentos Brookfield. Segundo ela, a TAP não está fora do páreo, mas, neste momento, não há nada de concreto.

- Se a TAP entrar, vai ser com esse grupo - disse.

Também a assessoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) desmentiu notícia de que a eventual decretação de falência da Varig poderia levar à perda da concessão da companhia aérea do Brasil, atribuída a uma fonte do órgão.

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