A Associação Comercial do Paraná (ACP) entrou com uma ação civil pública de responsabilidade contra o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região (Sindivigilante) por conta da greve da categoria na quinta-feira (3). A entidade entende que a paralisação está trazendo prejuízos não só para os empresários, mas para os trabalhadores. Até as 9h30 desta sexta (4), o pedido da associação não havia sido analisado.
O pedido tem como base a Lei 7.347, de 1985, que disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio-ambiente, consumidor, entre outros. Neste caso, a greve estaria causando danos ao consumidor por infração da ordem e economia popular.
A associação lembra que, em virtude da greve, as agências bancárias estão fechadas, já que não podem funcionar sem a presença de, ao menos, dois vigilantes. A entidade considera que, apesar da possibilidade de realizar as operação em terminais de auto-atendimento, telefone e internet, muitas pessoas recorrem aos serviços bancários prestados pelas casas lotéricas e ficam vulneráveis, já que não há vigilância nos locais.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião