A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) está com estudos avançados e vai tentar colocar em prática ainda neste ano um modelo que viabilize o maior uso do cartão de débito em compras de valor mais elevado – como um automóvel, por exemplo. Hoje, o uso do cartão de débito é desvantajoso em relação ao cartão de crédito porque não dá direito a pontos, que podem ser trocados por produtos e serviços.
“Se possível, vamos colocar em prática este ano. Os estudos estão avançados, mas há desafios sob o ponto de vista de custo e taxas”, diz o presidente da Abecs, Marcelo Noronha. O valor médio de gasto do cartão de débito está hoje ao redor de R$ 60. Uma das possibilidades em estudo é a taxa cobrada (MDR, na sigla em inglês) de transações de valor mais elevado ter uma parte fixa e outra proporcional.
Noronha diz que, para 2016, a entidade espera alta de 6,5% nas transações por cartões no Brasil. No ano passado, o segmento de cartões apresentou alta nominal de 8,4% em relação a 2014.
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