Os doces são a sensação da feira da Abad. Só de lançamentos são mais de 150. Mas fabricantes de outros produtos de consumo também aproveitam o momento para divulgar novidades. A Bic, por exemplo, não estava satifeita em dominar 23% do mercado de lâminas de barbear e lançou uma linha de produtos pré e pós-barba, nos tipos pele sensível e refrescante, com mais álcool. "Queremos ter 8% desse mercado em dois anos", explica o gerente de marketing, Marco Aurélio Souto.
Para o presidente da Abad, Geraldo Caixeta, os contatos possibilitados pelo evento devem alavancar as vendas do atacado no segundo semestre. Essa seria a salvação do setor, que teve queda de 1,34% de faturamento do primeiro semestre, causada pela deflação no preço dos produtos. Só entre alimentícios os preços caíram 12%. A recuperação costumeira dos últimos meses do ano, de acordo com Caixeta, deve permitir aos empresários fechar o ano com alta de até 5% sobre o ano de 2005.
Em seu discurso de abertura, ele lembrou outra tendência do atacado, que é vender cada vez mais para pequenas lojas. "Queremos fortalecer o pequeno varejo", disse.
A feira tem 250 expositores e deve receber 30 mil visitantes. A Abad não tem uma expectativa de volume de negócios a serem realizados. (HC)
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