Os dois índices de gerentes de compra (PMIs, na sigla em inglês) da China pintaram um quadro misto da atividade econômica em janeiro, com uma das pesquisas sugerindo desaceleração e a outra indicando ligeira aceleração.
O PMI oficial, divulgado pelo Escritório Nacional de Estatísticas e pela Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês), caiu para 52,9 em janeiro, de 53,9 em dezembro. O PMI concorrente, medido pelo HSBC, subiu levemente para 54,5 em janeiro, de 54,4 em dezembro. Acima de 50 a leitura do PMI indica expansão da atividade industrial, enquanto a leitura abaixo disso indica contração.
A despeito das leituras mistas, o mais importante, de acordo com os economistas, é que os formuladores de políticas chineses provavelmente continuarão a se concentrar nas pressões inflacionárias. O subíndice de preços dos insumos do PMI oficial um indicador antecedente das pressões inflacionárias, aumentou para 69,3 em janeiro, de 66,7 em dezembro. O HSBC não fornece o detalhamento de seus subíndices, mas disse num comunicado que "a taxa de inflação dos custos de insumos se retraiu para o menor nível em quatro meses, mas continuou considerável no contexto dos dados históricos".
Lula vai trabalhar crise dos deportados internamente sem afrontar Trump
Delação de Mauro Cid coloca Michelle e Eduardo Bolsonaro na mira de Alexandre de Moraes
Crise do Pix, alta de alimentos e Pé-de-Meia mostram que desconfiança supera marketing de Lula
Tiro no “Pé-de-Meia”: programa pode levar ao impeachment de Lula; ouça o podcast
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast