Terminou sem acordo a reunião de emergência entre autoridades econômicas dos Estados Unidos, entre elas o secretário do Tesouro, Henry Paulson, e representantes de cerca de 30 instituições financeiras de vários países para discutir o futuro do banco de investimentos Lehman Brothers.
Havia muita pressão para que uma solução fosse encontrada antes da reabertura dos mercados asiáticos na segunda-feira. A idéia do Departamento do Tesouro e do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) é articular uma operação de socorro do setor privado ao Lehman que não exija o desembolso de recursos públicos. Isso poderia envolver a venda do banco inteiro ou sua divisão em várias partes. Rumores apontam o banco britânico Barclays como o mais forte possível comprador que estaria. Outros candidatos são o Bank of America, o japonês Nomura Securities, o francês BNP Paribas e o alemão Deutsche Bank.
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