A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 2,879 bilhões em julho, resultado de exportações de US$ 21,005 bilhões e importações de US$ 18,126 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (1) pelo Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O saldo comercial é 8,3% menor que o de julho de 2011, quando somou US$ 3,138 bilhões.
Nas exportações, a média diária foi de US$ 954,8 milhões, o que representa uma queda de 9,9% em relação a julho do ano passado. A média diária das importações foi de US$ 823,9 milhões, com queda de 9,5% ante julho de 2011.
Na quarta semana de julho (de 23 a 29), o superávit da balança somou US$ 1,103 bilhão, com exportações de US$ 5,017 bilhões e importações de US$ 3,914 bilhões. Na quinta semana, com apenas dois dias úteis (30 e 31), o superávit foi de US$ 306 milhões, com exportações de US$ 1,759 bilhão e importações de US$ 1,453 bilhão.
No ano
De janeiro a julho deste ano, a balança comercial acumulou um superávit de US$ 9,949 bilhões, o que representa uma queda de 38 2% em relação ao mesmo período de 2011. As exportações no período somaram US$ 138,219 bilhões, com média diária de US$ 940 3 milhões. Segundo os dados divulgados nesta quarta pelo MDIC, as vendas externas tiveram uma queda de 1,7% em valores absolutos em relação aos sete primeiros meses de 2011 e de 3% pela média diária.
Nas importações, o valor registrado no acumulado de 2012 é de US$ 128,270 bilhões, um aumento de 3,1% sobre o mesmo intervalo de 2011, recorde histórico para o período. A média diária das importações do ano está em US$ 872,6 milhões, o que significa uma alta de 1,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
Bolsonaro amplia ações para eleger maioria de direita do Senado e preocupa STF
PF pode tentar apresentar novos dados após manifestação de defesas sobre denúncia de suposto golpe
A morosidade da Justiça virou celeridade do justiçamento
Suplicy quer espaço público para uso de crack; abordagem fracassou no Canadá, nos EUA e em Portugal
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast