Segundo a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), uma equipe da autarquia, do IAP e do Ibama já retiraram todos os equipamentos que afundaram com a balsa, mas a embarcação, que tem um guindaste fixado nela, continua no mar. No dia 22 de junho, uma rajada de vento, de cerca de 80 quilômetros por hora, provocou altas ondas, que viraram a balsa utilizada para cravar as estacas que servirão de apoio para a ampliação do píer do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) no fundo do mar.
De acordo com a Appa, nenhum funcionário estava no local na hora do acidente e também não havia nenhum navio nas proximidades. Juntos, balsa e guindaste têm 1,2 mil litros de óleo nos tanques. Merguladores monitoram o local do acidente e até agora não há qualquer sinal de vazamento. A ideia é esvaziar os tanques com um equipamento especial antes de trazer a embarcação para a superfície. Mas o tempo ainda instável impede que o trabalho seja realizado.
Como o fato ocorreu na extremidade leste do cais, não há prejuízo na navegação em Paranaguá e o porto segue funcionando normalmente.
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