Os bancários definiram neste domingo (2), em São Paulo, em conferência nacional da categoria, a pauta de reivindicação da campanha salarial deste ano em que pedem 16% de reajuste nos salários, o que inclui 5,7% de aumento real, e fim das demissões. Atualmente são cerca de 465 mil bancários no país, sendo 25% representados pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, filiado à CUT. A pauta final de reivindicações, aprovada por 667 delegados sindicais, será entregue à Federação Nacional do Bancos no dia 11 de agosto. A data base é 1º de setembro. “O Brasil vive uma crise política que foi transformada em crise econômica. Mas nossos patrões navegam num mar tranquilo. Tiveram lucros altíssimos, apresentados nos últimos trimestres”, disse o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast