A economia global está se dirigindo para uma "nova zona de perigo" que requer forte ação política se a meta é restaurar a confiança, afirmou, neste domingo (14), o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.
O executivo disse que a compra de títulos das nações afetadas pela crise da zona do euro irá apenas resolver problemas de liquidez de curto prazo. Ele realçou a necessidade dos líderes de aprovarem reformas estruturais e medidas para aumentar a produtividade e o livre comércio para que o crescimento global retorne.
"Nós estamos entrando em uma nova zona de perigo", disse Zoellick a repórteres em Sydney. "Seria importante que os principais atores econômicos tomassem decisões para restaurar a confiança tanto no curto como no longo prazo", afirmou.
Sobre a China, ele disse que é provável que os resultados recentes da inflação influenciem os legisladores chineses para que o yuan seja valorizado e, desta forma, combater as pressões sobre os preços. Ele disse que uma taxa de inflação na China de até 9% criaria grandes problemas para o governo do país. As informações são da Dow Jones.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast