O chefe da BdB, influente federação alemã de bancos, Michael Kemmer, disse ao jornal Neue Osnabrucker Zeitung, que as instituições do país vão participar do novo pacote de socorro à Grécia que está sendo formatado pela Zona do Euro. "Faremos nossa contribuição", disse.
Um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Alemanha, disse que as discussões sobre o papel específico dos credores privados no pacote de socorro estão em curso, mas que ainda não há clareza sobre como será esse processo.
Na última terça-feira (21), Kemmer indicou que os bancos alemães querem incentivos antes de concordarem em participar do socorro. Seus cálculos são de que essas instituições tenham entre 10 bilhões e 20 bilhões de euros (US$ 14 bilhões a US$ 28 bilhões) investidos em títulos da dívida grega.
O economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Jurgen Stark, disse ontem que a participação do setor privado no pacote injetaria mais risco em uma situação já complicada.
A Grécia tem uma dívida de cerca de 350 bilhões de euros e precisa de um segundo empréstimo de 100 bilhões de euros, além dos 110 bilhões já prometidos pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Os ministros de Finanças da Zona do Euro querem que os bancos, seguradoras e fundos de pensão que detêm títulos de dívida da Grécia aceitem estender o prazo de pagamento desses papeis. As informações são da Dow Jones.
Lula aposta que PIB vai superar expectativas; economistas veem risco de estagflação
Moraes dá 5 dias para PGR analisar defesas de Bolsonaro, Braga Netto e outros 21 acusados
Do churrasco ao mato no café: crise desafia promessa de fartura de Lula
Lula chama Bolsonaro de “covarde” e manda indireta para Elon Musk
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast