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Aproveitando um período de bons resultados, os bancos podem fazer ajustes no volume de provisões e rebaixar riscos em suas carteiras no balanço do quarto trimestre de 2014, antecipando eventuais impactos na inadimplência de empresas envolvidas na Operação Lava Jato. Após restringirem a oferta de crédito para as companhias investigadas, eles cortaram novos empréstimos e estão apenas negociando e alongando as dívidas existentes. Ao final do terceiro trimestre, o saldo de provisões de Bradesco, Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Santander superava o patamar dos R$ 114 bilhões. O primeiro impacto deve ser no aumento desta cifra e, depois, nos gastos com calotes. A exposição dos bancos às empresas afetadas pela Lava Jato, segundo relatório que circulou no governo, é de R$ 130 bilhões.

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