O Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR) se reuniu com representantes da rede de varejo Baú da Felicidade e representante de sindicatos e da federação de empregados do comércio. O grupo garantiu que manterá o contrato de trabalho das funcionárias gestantes pelo tempo que determina a legislação.
O MPT-PR estava preocupado com a situação de aproximadamente 1,8 mil trabalhadores do Paraná e de São Paulo, que ficou indefinida depois que as lojas da rede Baú da Felicidade foram adquiridas pelo Magazine Luiza em junho.
De acordo com o ministério, o Magazine Luiza contratou, por meio de empresas de seu grupo econômico, 1.595 pessoas, abstendo-se de realizar o "processo seletivo" que havia anunciado na anterior rodada de negociações com o órgão.
Já o Baú comprometeu-se a não fazer rescisões contratuais de gestantes e afastados pelo INSS, mantendo os vínculos com regular pagamento de salário até o fim da estabilidade. O período será cumprido em casa, já que não há prosseguimento das atividades empresariais.