O Banco Central (BC) firmou convênio hoje com o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), para implantar os projetos Sondagem Conjuntural do Comércio e Sondagem Conjuntural da Construção Civil. O objetivo é monitorar a conjuntura e a tendência destes dois setores, oferecer à sociedade informações sólidas e auxiliar o BC nas decisões de política monetária, informa em nota a assessoria de imprensa do Banco Central.
Os projetos vão organizar os dados referentes à conjuntura de cada setor em um período de 12 meses, tomando como base os segmentos cobertos pela Pesquisa Anual do Comércio (PAC) com classificação setorial consistente com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas e pela Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), afirma a nota. As sondagens serão realizadas com critérios internacionais utilizados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A Sondagem Conjuntural do Comércio será lançada em julho de 2011 e vai envolver 1.200 empresas de 17 segmentos do setor. No caso da Sondagem Conjuntural da Construção Civil, o lançamento será em outubro deste ano e vai envolver 700 empresas de 11 segmentos. O custo dos projetos será de R$ 762,6 mil.
A cerimônia de assinatura de convênio foi realizada hoje no edifício sede do BC, em Brasília, e contou com as presenças do diretor de Política Econômica do banco, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, e do vice-diretor do Ibre, Vagner Laerte Ardeo.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião