Os bancos centrais da América do Sul ressaltaram que merece "atenção especial" o excesso de liquidez internacional, resultante de medidas de expansão monetária dos países desenvolvidos e os seus efeitos sobre taxas de câmbio e estabilidade financeira dos países emergentes. A advertência faz parte da nota, divulgada no fim da tarde desta sexta-feira, após o término da XXV Reunião de Presidentes de Bancos Centrais da América do Sul, no Rio.
"Em um quadro internacional ainda incerto e delicado, permanece objeto de especial atenção o crescimento significativo da liquidez internacional", diz o comunicado distribuído a jornalistas pela assessoria de imprensa do Banco Central (BC).
Segundo o texto, "os países da América do Sul têm logrado evitar uma deterioração das condições econômicas" e espera-se "em 2013 uma melhora de seu crescimento médio". "Em geral, a inflação permanece sob controle, mas requer vigilância permanente, em particular face aos choques externos", apontou a nota.
Ainda segundo o informe, a reunião no Rio debateu a implementação das regras de Basileia 3, os impactos das medidas adotadas pelo Japão e os sinais de recuperação na economia dos Estados Unidos. Assinam a nota conjunta representantes dos 10 bancos centrais da América do Sul.
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