O crescimento da venda de veículos bicombustíveis vai limitar a capacidade de reajuste dos preços dos derivados do petróleo no país, segundo o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli. Cerca de dois terços dos veículos que saem das fábricas hoje são bicombustíveis. Dessa forma, caso o preço da gasolina sofra um forte reajuste, a tendência é de que o álcool passe a ser usado mais pelos motoristas, reduzindo a demanda pela gasolina.
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