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BM&FBovespa afirma que ágio seguiu legislação fiscal

A BM&FBovespa informa sobre a notícia referente a ágio originado da operação de incorporação da Bovespa Holding pela Nova Bolsa, antiga denominação da BM&FBovespa, que o ágio foi constituído em estrita conformidade com a legislação fiscal em vigor. A informação foi publicada hoje no jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com o comunicado, a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e a Bovespa Holding eram companhias independentes à época da reorganização societária que resultou na integração das operações das bolsas. As duas tinham "estrutura de controle pulverizado e bases acionárias diversas, razão pela qual não procede a afirmação contida na matéria jornalística em questão de que o ágio contabilizado na BM&FBovespa teria sido artificialmente constituído".

A empresa ressalta ainda que, até 31 de março, a redução da carga tributária resultante da amortização do ágio para fins fiscais corresponde a R$ 458,007 milhões e que não é verdadeira a informação de que a Receita pretenderia cobrar R$ 5,5 bilhões em tributos federais da BM&FBovespa.

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