Após a insatisfação dos sócios privados, agora é o BNDES, um dos principais acionistas da Oi, que critica a gestão da Portugal Telecom, que comanda a fusão com a tele brasileira. Os sócios da PT deverão receber cerca de 8% menos ações da "nova Oi" para que o processo de fusão entre as duas teles não pare ou sofra atrasos. Essa seria a solução para pôr fim ao imbróglio que se tornou o "empréstimo" de 897 milhões de euros (R$ 2,7 bilhões) feito pela PT à empresa que controla o Banco Espírito Santo (BES).
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