De cada 100 curitibanos, 69 falam ao celular

CARREGANDO :)

Curitiba está entre as capitais com o maior número de celulares. De acordo com os dados do Instituto de Pesquisa ACNielsen, a capital paranaense tem o 5.º maior índice de teledensidade (indicador internacional que mostra o número de celulares para cada grupo de 100 habitantes) em telefonia móvel do país. No mês de maio o índice alcançado pela capital paranaense foi de 69%, ou seja, a cada 100 curitibanos, 69 falam ao celular. Com a 5.ª colocação no ranking, Curitiba ficou à frente de Rio de Janeiro (68%) e São Paulo (61%), conforme os relatórios da Anatel. Brasília permanece como campeã com 97% em teledensidade. Hoje, Curitiba e Região Metropolitana contam com 2.288.848 usuários de telefone celular.

Novas aquisições

Publicidade

As operadoras comemoram os resultados obtidos na cidade, alavancados principalmente pelo Dia das Mães. Segundo o ACNielsen a operadora que obteve o melhor resultado no mês de maio em Curitiba foi a Claro, com 34,2% do total de novas aquisições, contra 29,4% da Tim. Atualmente Curitiba e Região Metropolitana contam com 2.288.848 usuários.

Inclusão Digital

O Comitê para Democratização da Informática do Paraná (CDI-PR) está atualizando e incrementando o trabalho realizado em suas Escolas de Informática e Cidadania. Acaba de receber da Esso 140 computadores que permitirão aos educadores usar o programa Windows XP, CD Rom e placas de som nas aulas. Com isso, ganham os 2 mil alunos, que terão acesso a um conteúdo mais atualizado.

Mercado frio...

A queda das exportações de carnes do Paraná, provocada pela ocorrência de gripe aviária na Europa e pelos casos de febre aftosa no estado, não intimidou uma indústria que depende do desempenho desse setor. A fábrica de implementos rodoviários Boreal, instalada em Quatro Barras (região metropolitana de Curitiba), conseguiu crescer 18% nos primeiros seis meses deste ano, mesmo sendo uma especialista na produção de carretas para cargas frigorificadas – segmento no qual detém 13% do mercado nacional. No mesmo período, o mercado ficou próximo da estabilidade.

Publicidade

...só para os outros

A explicação para o desempenho da Boreal é que, por ser uma empresa de porte menor, conseguiu reagir mais rapidamente que concorrentes maiores e mais conhecidos como a Randon – que atuam em vários outros segmentos, como lonas, bitrens e carretas para cargas secas. "Fomos muito agressivos na área comercial. O pessoal de campo agilizou os orçamentos e as operações", conta o diretor da Boreal, Rafael Wolf Campos. Mas a indústria, que tem 10 anos e emprega 80 pessoas, começa a reduzir sua dependência em relação aos frigorificados: há três meses, ela conseguiu a autorização para vender carretas para o transporte de combustíveis.

Plaenge anuncia o Lasar Segall

Com investimento de R$ 21 milhões, a Plaenge, grupo londrinense que atua há 34 anos no mercado de construção civil no Brasil, anuncia o lançamento de seu terceiro edifício em Curitiba, batizado de Lasar Segall. Durante os 30 meses de execução, o empreendimento vai gerar, em média, 80 empregos diretos. Serão 21 andares e 76 apartamentos, cada um com 184 m2, quatro quartos, duas vagas na garagem e preços que variam entre R$ 213 mil a R$ 324 mil. O nome Lasar Segall é uma homenagem ao pintor e escultor de mesmo nome nascido na Lituânia no final do século XIX e radicado no Brasil. O edifício será construído no Ecoville.

Educação: do Paraná para o Tocantins

Publicidade

A empresa curitibana Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino (Iesde), de Curitiba, firmou um acordo com o Centro Universitário Luterano de Palmas (Ceulp), maior instituição de ensino superior do Tocantins. Agora, os estudantes tocantinenses podem participar, a distância, dos cursos de nível superior de Pedagogia e Gestão Imobiliária do Iesde. Haverá turmas em Palmas e em cidades do interior do estado. O negócio foi fechado pelo gerente comercial das regiões Norte e Nordeste do Iesde, Fernando Brodeschi, com o diretor geral da Ceulp, Marcos Ziemer.

Atacado no ataque 1

Enquanto vários setores da economia brasileira não têm o que comemorar, as empresas atacadistas e distribuidoras tiveram crescimento real de 5,8% no último ano, conforme dados da ACNielsen. Inspirado por este desempenho positivo, o segmento se reúne em Curitiba na feira anual da Associação Brasileira dos Atacadistas e Distribuidores (Abad), no mês que vem. O evento, que acontece de 8 a 11 de agosto, no Expotrade Pinhais, vai reunir 250 expositores de toda a cadeia do abastecimento nacional, entre atacadistas distribuidores e a indústria. A estimativa de público é de 30 mil pessoas.

Atacado no ataque 2

O bom desempenho do atacado distribuidor nos últimos anos vem escorado no crescimento do pequeno varejo. Cabe aos atacadistas abastecer estes estabelecimentos, enquanto a indústria em geral vende diretamente às grandes redes de hipermercados. O Paraná é uma peça importante do setor, estado que recebe a feira da Abad pela terceira vez num período de seis anos. Atualmente o estado possui 700 empresas atacadistas que empregam diretamente 9 mil funcionários. Em 2005, elas tiveram faturamento aproximado de R$ 4,4 bilhões, de acordo com o Sindicato do Comércio Atacadista de Gêneros Alimentícios do Paraná (Sinca-PR). O estado é o terceiro maior pólo atacadista e distribuidor do Brasil, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O faturamento nacional do setor, no ano passado, foi de R$ 86,5 bilhões.

Publicidade