Indiferente ao fraco dia no mercado internacional, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) retomou ontem o patamar dos 67 mil pontos, marcando novo pico em 2009. Com valorização de 1,17% e 67.405 pontos maior nível em 17 meses , o Ibovespa garante até o momento alta mensal de 9,52%.
O pregão começou morno, mas a bolsa acabou por se descolar da cena externa e ampliou seus ganhos nos últimos momentos de negócios. Os papéis da Petrobras retomaram a liderança no pregão, com quase 22% do total movimentado, e foram decisivos para o resultado da bolsa. A estatal anunciou nova descoberta de óleo em Angola e acabou por atrair, segundo operadores, importante volume de investimento externo no pregão. As ações preferenciais da Petrobras subiram 2,73%, e as ordinárias tiveram ganhos de 2,67% na bolsa ontem.
O resultado dos papéis da companhia não recebeu ajuda do preço do petróleo no exterior. O barril do produto terminou com leve alta de 0,30%, a US$ 79,14 em Nova Iorque.
Dólar
O dólar fechou com apreciação de 0,41%, cotado a R$ 1,717. No mês, ainda registra baixa, de 2,28%. Newton Rosa, economista-chefe da Sul América Investimentos, diz que "a bolsa até surpreendeu ontem. "Parece que o efeito negativo do IOF sobre o capital externo já ficou para trás. Mesmo com o mercado fraco lá fora, aqui as ações subiram forte. E, com a economia retomando a rota do crescimento, a bolsa brasileira tende a se manter fortalecida.
PGR denuncia Bolsonaro no STF por suposto plano de golpe
Impopularidade de Lula piora tensão entre poderes e eleva custo da governabilidade
Apostas em impeachment de Lula já ou vitória nas urnas em 2026 dividem direita
Tarcísio empata com Lula em eventual 2º turno à presidência em 2026; governador nega candidatura
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast