A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), reduziu, em caráter definitivo, os custos para os contratos futuros de Ibovespa e dólar comercial. No primeiro caso, a redução nas taxas de emolumentos, de registro e de permanência dos contratos foi de 50%; no caso do dólar futuro, de 10%.
A medida, segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa da BM&F, entrou em vigor a partir desta segunda-feira. Segundo o documento, cuja íntegra está disponível no site da instituição na internet, a redução foi possível por conta do superávit operacional conseguido no ano, da ordem de R$ 50,4 milhões (resultados financeiros até 31 de maio).
"A BMeF tem mantido a política de buscar o equilíbrio entre suas despesas e receitas operacionais e, na eventualidade de superávit operacional, tem utilizado o resultado tomando medidas que revertam em benefícios ao mercado como um todo", justifica o documento.
Ainda de acordo com a BM&F, parte do superávit deve-se à manutenção de "crescimento vertiginoso" dos volumes transacionados - de janeiro a junho de 2006, foram negociados 128.976.718 contratos; a média diária deste semestre ficou em 1.048.591 contratos negociados, contra 737.041 contratos negociados nos primeiros seis meses de 2005, num crescimento de 42,27%.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast