A Bolsa de Valores do Egito voltará a funcionar na terça-feira, depois de ficar fechada por mais de um mês em razão dos protestos que derrubaram o presidente do país, afirmaram fontes do governo egípcio. Os investidores sauditas pediram, enquanto isso, para que o governo egípcio interviesse e que interrompesse os dias de queda da bolsa em meio aos protestos na Líbia e em países do Golfo que pesaram sobre a confiança.
A reabertura do mercado acionário egípcio foi adiada por inúmeras vezes desde o seu fechamento, no dia 27 de janeiro, devido aos temores de que os investidores em pânico se desfizessem de suas ações à medida que milhares de estrangeiros fugiam do país. O índice EGX30, da Bolsa do Egito, caiu quase 17% em duas sessões consecutivas antes do mercado ser fechado.
As manifestações populares, que derrubaram o ex-presidente Hosni Mubarak, foram seguidas por protestos trabalhistas e greves que forçaram os bancos do setor público a fecharem por cerca de uma semana.
A reabertura da bolsa acontece num momento desafiador. Enquanto o Egito parece ter superado a imediata crise política, os protestos continuam no país com os ativistas exigindo reformas mais rápidas dos novos governantes militares. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.
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